Blog da Nadja

O Coritiba já tem um novo Coordenador de Futebol. Trata-se de Felipe Ximenes, ex-gerente de futebol do Fluminense.

Felipe foi indicado por René Simões, com quem trabalhou nas Laranjeiras.

Ontem, eu trouxe a informação de que a bola da vez era Alexandre Farias, também do Flu. Farias foi sondado, mas existia a possibilidade de outro dirigente do Fluminense vir e foi o que aconteceu.

Em contato telefônico com Felipe, o novo Coordenador de Futebol do Coxa revelou que ainda está no Rio de Janeiro e deve chegar em Curitiba até sexta-feira.

Foto: Site do Fluminense

O jogo entre Atlético e Corinthians vai entrar para a história. Será a terceira vez que Ronaldo pisará em um gramado curitibano. Nas duas anteriores, o Fenômeno deixou sua marca.

Na primeira vez em que o atacante esteve em Curitiba, ele teve a oportunidade de atuar no mesmo palco da partida de hoje: a Arena da Baixada. No dia 26 de junho de 1999, em um amistoso contra a Letônia, Ronaldo marcou o último, dos três gols da Seleção Brasileira. A partida fez parte das comemorações da reinauração da Baixada, sendo o segundo jogo realizado no novo estádio. O primeiro foi no dia 24 de junho, contra o Cerro Porteño.

Inclusive para esses dois jogos a Diretoria do Atlético fez um pacote na venda de ingressos.

Quatro anos depois, no dia 19 de novembro de 2003, o atacante voltou à capital paranaense com a Seleção Brasileira. Desta vez, o palco da partida contra o Uruguai, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006, foi o Pinheirão. O Fenômeno marcou dois, dos três gols do Brasil no empate em 3 a 3 com os uruguaios.

Um detalhe que chama à atenção é que esta será a primeira vez que o atacante atuará por um clube, em Curitiba.

Resta ao torcedor atleticano torcer para que nesta quarta-feira, Ronaldo não esteja em um dia inspirado.

A dupla Atletiba entra em campo nesta quarta-feira, pelas oitavas-de-final da Copa do Brasil. O Coxa joga primeiro, às 20h30, contra o CSA, no Rei Pelé. Já às 21h50, é a vez do Atlético enfrentar o Corinthians de Ronaldo, na Arena da Baixada.

Do lado alviverde, o técnico René Simões mantém o time que venceu o Atlético, na Arena, pelo Paranaense. Nem tinha como mexer, já que a equipe se portou muito bem, especialmente no primeiro tempo do clássico. Com isso, Pereira permanece na zaga e Rodrigo Mancha atua mais uma vez na sua posição de origem, no meio.

O Coritiba entra em campo amanhã com: Vanderlei; Cleiton, Pereira e Felipe; Márcio Gabriel, Rodrigo Mancha, Leandro Donizete, Marcelinho Paraíba e Carlinhos Paraíba; Marcos Aurélio e Ariel.

Já pelos lados da Baixada, o técnico Geninho muda a equipe para encarar o Timão. Netinho, Julio dos Santos e Júlio César, que foram mal contra o Coritiba saem do time. Assim, Márcio Azevedo substitui Netinho, na esquerda. Fransérgio volta ao meio de campo no lugar do paraguaio, e o Atlético volta a ter dois volantes e apenas um meia, Marcinho. E Wallyson ganha a vaga de Júlio César.

São duas das três modificações feitas pelo treinador no intervalo da partida contra o Coxa. No domingo, as alterações fizeram com que o Rubro-Negro melhorasse no segundo tempo.

O provável Atlético para a partida de amanhã tem: Galatto; Raul, Rhodolfo, Antonio Carlos, Chico e Márcio Azevedo; Jairo, Fransérgio e Marcinho; Rafael Moura e Wallyson.

O torcedor do Atlético espera que se Ronaldo for titular receba marcação especial. Já que no clássico diante do Coritiba, Marcelinho Paraíba se movimentou bem e apareceu diversas vezes livre, leve e solto para comandar o Coxa. Claro que não dá para comparar Marcelinho à Ronaldo.

Foto: Site do CAP

O Diretor de Futebol do Coritiba, Homero Halila disse após a vitória sobre o Atlético, por 4 a 2, na Arena da Baixada, pelo Campeonato Paranaense, que na sexta-feira, o clube vai anunciar o substituto de Paulo Jamelli na Coordenação de Futebol do clube.

Alguns nomes continuam sendo especualados. Borba Filho, Ilton José da Costa, Evair, César Sampaio, Branco, Mauricio Cardoso, entre outros, estão em uma extensa lista. Mas a bola da vez é mesmo Alexandre Farias, atual Coordenador de Futebol do Fluminense. Apesar de negar, informações dão conta que na semana passada Farias esteve em Curitiba.

Em contato telefônico com Alexandre, o Coordenador do Flu negou que tenha vindo à capital paranaense. Além disso, também revelou que não recebeu nenhuma proposta do Coxa.

Anunciado nesse ano para substituir o ex-jogador Branco, Alexandre se deu muito bem com René Simões na época em que o atual técnico do Coritiba comandou o Fluminense. Dizem inclusive, que René o indicou ao Coxa e que a diretoria aprovou o mineiro.

O melhor é aguardar até sexta-feira. Já que Ilton José da Costa, que está no Vila Nova chegou a ser o preferido, e depois perdeu força.

OBS - Se Alexandre Farias não desembarcar em Curitiba, outro atual ou ex-dirigente do Flu pode chegar.

Foto: Site do Coritiba

Após uma reunião entre representantes dos clubes, do Ministério Público, da Federação Paranaense de Futebol e da Secretaria da Segurança Pública ficou definida que a última rodada do Estadual 2009 terá todos os jogos disputados no domingo, às 15h40.

Para garantir a segurança da população foi estabelecido que a torcida da equipe que for campeã irá permanecer no estádio por 1 hora e 30 minutos, após o término da partida.

Vale lembrar que na Primeira Rodada da Segunda Fase do Paranaense, a Secretaria de Segurança Pública impediu que todos os jogos fossem realizados no mesmo horário, alegando problemas para assegurar a segurança de todos os envolvidos.

PS – A medida pode fazer com que três torcidas rivais se encontrem. Caso o J.Malucelli conquiste o título, os torcedores de Atlético, Coritiba e Paraná Clube estarão nas ruas, enquanto os poucos simpatizantes do Jotinha ficarão presos no Janguitão.

Para levantar a taça de Campeão Paranaense 2009, o J.Malucelli precisa vencer o Paraná Clube e torcer para que o Atlético e o Coritiba percam ou empatem suas partidas contra Cianorte e Nacional, respectativamente.

Além dos três jogos citados, o Iraty recebe o Paranavaí.

Na sua apresentação como novo reforço do Palmeiras para a temporada 2009, o volante Mozart não gostou de uma brincadeira feita pelo Diretor de Futebol da equipe paulista, Genaro Marino. O dirigente apresentou o atleta como “o novo maestro do Palestra”, fazendo uma alusão ao compositor de sinfonias famosas Wolfgang Amadeus Mozart.

Porém, o curitibano Mozart Santos Batista Junior, que foi revelado pelo Paraná Clube e defendeu o Coritiba, admitiu não ter gostado da brincadeira e até revelou que preferia ter um nome um pouco mais comum."Isso foi uma inspiração do meu pai, mas eu não gosto do meu nome. Meu avô é musico e meu pai, em um dia infeliz, colocou esse nome em mim. Eu preferia João ou Ricardo, mas agora já me acostumei".

Revelado nas categorias de base do Paraná Clube, o jogador não chegou a vestir a camisa do time profissional. Sem oportunidades na Vila Capanema, viajou para França onde defendeu o Bordeaux. Mas em 1999, após ter seu passe adquirido pelo ex-jogador Gralak, Mozart retornou ao Brasil, mais precisamente para o Coritiba.

Nesse mesmo ano foi Campeão Paranaense pelo Coxa e chegou inclusive a ser convocado para a Seleção Pré-olímpica, ao lado de jogadores como o lateral Athirson e o meia Alex. As boas atuações do volante fizeram com que ele se transferisse para o time de maior torcida do Brasil: o Flamengo.

Em 2000, após conquistar o Campeonato Carioca, rescindiu contrato com o Mengão por causa de salários atrasados e foi para o Reggina, da Itália. Depois de seis anos, trocou os gramados italianos pelo Spartak Moscou, e neste ano voltou ao Brasil para defender o Palmeiras, de Vanderlei Luxemburgo. Treinador com quem trabalhou na Seleção Olímpica.

Foto: divulgação

A Confederação Brasileira de Futebol divulgou nesta segunda-feira, a arbitragrem para os jogos de ida das oitavas-de-final da Copa do Brasil.

A partida entre CSA e Coritiba, na quarta-feira, às 20h30, em Maceió, ficará a cargo do brasiliense Sandro Meira Ricci.

O jogo entre o Atlético e o Corinthians, na Arena da Baixada, também na quarta-feira, só que às 21h50, terá no apito Nielson Nogueira Dias, de Pernambuco. No mesmo horário e dia, o Vitória recebe o Atletico Mineiro, no Barradão, e o paranaense Edivaldo Elias da Silva, que apitou o clássico Atletiba de domingo, será o árbitro.

Foto: Wordpress

A gripe suína chegou até os campos de futebol. Isso mesmo. A doença, que pode ter causado a morte de pelo menos 149 pessoas no México, fez com que a Confederação de Futebol da América Central, América do Norte e Caribe (Concacaf) cancelasse as partidas do Campeonato Sub-17 de Seleções, que está sendo realizado em Tijuana.

Na quarta-feira, o México iria enfrentar Honduras, e a Costa Rica jogaria contra os Estados Unidos.

Além do Sub-17 de Seleções, a Concacaf adiou a final da sua Liga dos Campeões. Também na quarta-feira, Atlante e Cruz Azul jogariam para definir o título da competição. No primeiro jogo, o Atlante venceu por 2 a 0. O campeão do torneio garante uma vaga no Mundial de Clubes.

De acordo com a entidade, a medida tem como objetivo preservar a saúde dos jogadores e de todos os envolvidos nas partidas.

Um dia de rei. Foi assim que Ronaldo definiu sua atuação no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista contra o Santos, vencido pelo seu time Corinthians, por 3 a 1. Das sociais da Vila Belmiro, o eterno rei Pelé teve que se render aos dois belos gols do camisa 9 do Timão.

No primeiro, Ronaldo precisou de apenas dois toques na bola. O atacante matou a bola com o pé direito, e com o esquerdo chutou com categoria para o fundo da rede do goleiro Fábio Costa.

Já o segundo merece até um parágrafo a parte. Fenômeno recebeu passe de Elias na direita, driblou Triguinho, viu Fábio Costa adiantado, e com um toque de gênio, de craque, de Fenômeno, encobriu o arqueiro do Peixe para fechar o placar para o Corinthians. Um golaço. O oitavo de Ronaldo em 10 partidas.

Na noite de ontem, a página inicial do Timão trazia a seguinte frase: "O nosso Rei".

Foto: Globo.com

Há cinco rodadas do final do Campeonato Espanhol, aqueles que apostavam que o título já estava à caminho do Camp Nou vão ter que repensar. Após assistir o empate do Barcelona com o Valencia, em 2 a 2, o Real Madrid sentiu o bom momento, derrotou o Sevilla por 4 a 2, e agora está apenas quatro pontos atrás do líder Barça. O destaque da partida foi Raúl, que balançou três vezes a rede dos sevillistas.

O que faz esquentar ainda mais a briga é que na próxima rodada as duas equipes se enfrentam no grande clássico espanhol, na casa do Real, no Santiago Bernabéu. Uma vitória dos Merengues fará com que a diferença entre os dois times caia somente para um ponto.

Foto: divulgação

Mesmo com a derrota para o Coritiba, por 4 a 2, o Atlético ainda depende apenas das suas forças para levantar o 22º título Paranaense da história do clube. Na última rodada, o Furacão recebe o Cianorte, na Arena da Baixada. Na primeira fase, o Leão do Vale venceu o Rubro-Negro por 2 a 1. Mas nessa fase final, o Cianorte é apenas o 6º colocado, com 7 pontos. Em 6 jogos foram 2 vitórias, 1 empate e três derrotas.

O Coritiba recebe o empolgado Nacional, que nessa rodada, venceu o J.Malucelli por 1 a 0, e ainda sonha com uma vaga na Série D do Brasileiro. Para conquistar o bicampeonato no ano de seu centenário, o Coxa precisa vencer o time de Rolândia e torcer para o Atlético empatar ou perder para o Cianorte.

Já o J.Malucelli enfrenta o Paraná Clube, no Janguitão. O Tricolor apenas cumpre tabela, já o Jota ainda tem chance de ser Campeão, mas pelo menos tentará garantir a vaga na Série D do Brasileiro. Para conquistar o título, o Jotinha precisa vencer o Tricolor e torcer para que a dupla Atletiba perca ou empate na rodada. Já para garantir vaga na Série D, o Jota precisa vencer o Paraná que estará garantido.
Confira abaixo os jogos da última rodada do Paranaense:

Atlético-PR x Cianorte
Coritiba x Nacional
J. Malucelli x Paraná
Iraty x Paranavaí

Enquanto todos esperavam que René Simões assistisse a partida de um dos camarotes da Arena da Baixada, o treinador surpreendeu à todos ao entrar no gramado para comandar o time do banco de reservas. Segundo o técnico, em uma conversa com o auxiliar Edison Borges e o Flecha Loira, Dirceu Kruger, os companheiros de Alto da Glória o incentivaram a já dirigir o Coxa no gramado, porque essa atitude poderia incentivar os jogadores em campo.

E realmente os jogadores do Coritiba tiveram uma outra postura dentro do gramado hoje. O time foi muito bem postado taticamente. O torcedor hoje viu uma equipe organizada em campo. Cada atleta sabia sua função. Além disso, os jogadores souberam se aproveitar das falhas táticas do esquema de Geninho.

Vale ressaltar também o brilhante trabalho do auxiliar Edison Borges. Soube trabalhar/montar muito bem o time e verificar os erros!

Um dos Atletibas mais emocionantes dos 85 anos do clássico. Foi isso que os torcedores que estiveram hoje, na Arena da Baixada presenciaram. Do lado atleticano, faixas dentro do vestiário e na torcida incentivavam o Rubro-Negro. O otimismo era tanto que inclusive algum funcionário do Departamento de Comunicação do Atlético deixou vazar na madrugada deste domingo, notícias de jogadores falando sobre o que poderia ser o 22ºtítulo Paranaense da história do clube.

E a atitude atleticana jogou contra o time, já que essas informações foram utilizadas pelo técnico René Simões para incentivar os jogadores. E deu certo! Apesar do Rubro-Negro ter iniciado a partida pressionando o Coritiba, logo aos 6 minutos, em uma das primeiras descidas do time coxa-branca, o alviverde abriu o placar. Marcos Aurélio bateu falta curta para Ariel, o argentino de primeira tocou para Marcelinho Paraíba fazer o Atlético provar do próprio veneno. Já que nos últimos jogos, o Furacão abriu o placar logo nos minutos iniciais.

O gol abalou a equipe atleticana, que perdeu a meia cancha e as laterais. No meio, Julio dos Santos e Marcinho não apareceram para o jogo, ambos sendo muito bem marcados pelos volantes Rodrigo Mancha (que hoje jogou na sua posição de origem, sendo substituído na zaga por Pereira) e Leandro Donizete. Pelo lado esquerdo alviverde, Carlinhos Paraíba usou da experiência sobre o jovem Raul.E pela ala-direita, Márcio Gabriel não tomou conhecimento de Netinho, assim como aconteceu no clássico da Primeira Fase.

E depois de Marcelinho Paraíba chutar uma bola na trave, foi pelo lado direito do ataque do Coritiba, que o Alviverde chegou e obteve a marcação de uma penalidade. Márcio Gabriel desceu em velocidade, entrou na grande área e só foi parado por Netinho. Na cobrança, Marcos Aurélio fez o segundo do Coxa, que ainda poderia ter ido para o vestiário com um placar mais elástico.

Assistindo do banco de reservas a péssima atuação do Atlético no primeiro tempo, Geninho optou por arriscar e fez logo três substituições na volta para a segunda etapa. Julio dos Santos deu lugar a Lima. Júlio César foi substituído por Wallyson, e Márcio Azevedo entrou na vaga de Netinho. As mudanças deram certo, e o Rubro-Negro mostrou outra postura.

Logo aos 12 minutos, Rafael Moura se aproveitou da falha da zaga coxa-branca, fez o décimo terceiro gol no Campeonato Paranaense, e diminuiu para o Furacão. O Rubro-Negro continou pressionando, e oito minutos depois, Leandro Donizete fez penalti em Wallyson. He-Man, que de 4 penalidades converteu duas, deixou para Marcinho cobrar e empatar para o Atlético.

Empurrado pela torcida e com o Nacional vencendo o J.Malucelli, em Rolândia, o Rubro-Negro acreditou que poderia virar a partida e conquistar o título. Mas, ao mesmo tempo que descia para o ataque, deixava muito espaço para o Coxa chegar no contra-ataque. E foi o que aconteceu. Aos 35 minutos, bola cruzada na área do Atlético, Jairo desviou para Ariel deixar sua marca e colocar o Coxa na frente no placar novamente. 3 a 2.

O terceiro gol alviverde deu um banho de àgua fria nos atleticanos, que ainda viram Marlos ampliar o marcador e encerrar a partida: 4 a 2. Resultado que pôs fim a um jejum de oito anos sem vitória do Coritiba, na Arena da Baixada e adiou para o próximo domingo a decisão do título do Paranaense de 2009.

Destaque: Marcelinho Paraíba
Pior em campo: Netinho

Está é a grande dúvida de todos os críticos ao falar do retorno de René Simões ao Alto da Glória. René é conhecido por ser uma pessoa carismática que sabe muito bem motivar um grupo. Isso ficou claro na passagem do treinador pelo próprio Coritiba em 2007, quando levantou o título da Série B do Campeonato Brasileiro e trouxe novamente o alviverde para a Primeira Divisão.

Todos sabem também que René não admite o “dedo”, e muito menos “pitaco” de dirigentes e terceiros na escalação e na parte tática do seu time. Teve problemas inclusive, com o Coordenador de Futebol na época, João Carlos Vialle.

Por ter sido o último técnico da gestão anterior, de Giovani Gionédis, Simões não é unanimidade no Alto da Glória. O retorno de René aconteceu nos braços da torcida, mas foi encarado pelos dirigentes como única opção. Já que Celso Roth, nome preferido da diretoria, declinou o convite para comandar o time no ano do centenário.

Terá René o apoio irrestrito que pediu à todos mesmo antes de assumir o clube?

O treinador

Depois de deixar o Coritiba, René comandou a seleção da Jamaica. Em 1998, o treinador ficou conhecido por ter levado os jamaicanos a sua primeira Copa do Mundo, até então. Porém, exatamente 10 anos depois, a história foi diferente. E após duas derrotas consecutivas, para o México por 3 a 0, e para Honduras por 2 a 0, pelas Eliminatórios para a Copa de 2010, foi demitido do cargo.

Ainda em 2008, René assumiu o Fluminense com a missão de salvar o time do rebaixamento. E em 10 jogos, com cinco vitórias, três empates e duas derrotas, salvou o time das Laranjeiras do rebaixamento. No final da temporada teve seu trabalho reconhecido pelos jogadores, que destacaram o poder motivador do treinador, que chegou e pegou um time apático, ainda abalado pela perda do título da Libertadores, para a LDU.

Apesar de alguns membros da diretoria acharem que René não era um bom nome para comandar o time em 2009, acabaram renovando com o treinador por cerca de 200 mil reais. Mas a paciência dos dirigentes se esgotou após derrotas para Cabofriense e Duque de Caxias, e a elminação da semifinal da Taça Guanabara, para o Botafogo.Após cinco vitórias, dois empates e três derrotas, e a barração de jogadores contratados pela Unimed, como Leandro Domingues e Diguinho, o técnico foi demitido do comando do Flu.

Alguns dizem que a diretoria do Fluminense não teve paciência. Outros que consideravam René um bom técnico para salvar o time da crise, mas não para comandar uma equipe vencedora.

Resta saber qual René desembarcou em Curitiba na sexta-feira. A torcida espera que seja uma mescla de treinador e motivador. Já que o time precisa encontrar o futebol ideal, especialmente na parte tática, e também necessita de uma pessoa que saiba levantar a moral do grupo.

Foto: Agência Estado

Pouco mais de 700 pessoas estiveram ontem, na Vila Capanema, para assistir o Tricolor empatar com o Iraty por 3 a 3. O número de torcedores na arquibancada mostra que a paciência do torcedor com esse time acabou. O resultado ainda não foi tão ruim, já que mesmo jogando em casa, o Paraná chegou a estar perdendo por 3 a 0. Só quando o volante Diego Zatuno foi expulso, que o Tricolor conseguiu mostrar poder de reação e com dois gols de Peterson e um de Lenílson, impediu um vexame.

Mas parece que a diretoria paranista não notou a falta de qualidade da equipe, tanto no elenco, quanto no comando técnico, e continua perdendo tempo insistindo em jogadores e treinador fracos para a Série B do Brasileiro.

Ontem foi mais um dia “perdido” no planejamento do Paraná Clube de retornar a Primeira Divisão. Já que a cada dia que passa fica claro que Velloso não é, e não deve ser, o técnico Tricolor para a Segundona.

Cerca de 12 reforços e uma nova comissão técnica devem desembarcar na Vila Capanema para a competição nacional. Mas quando isso irá acontecer? Por que perder tanto tempo?

PS - O nome de Zetti já começa a ser cogitado para comandar o time na Série B. Zetti comandou o Paraná Clube no Campeonato Paranaense e em alguns jogos do Brasileiro da Séria A de 2007.

O torcedor continua esperando que a fumaça branca apareça no Alto da Glória. Para o cargo de Coordenador de Futebol vários nomes foram especulados como: Borba Filho, Antonio Lopes, Evair, César Sampaio, Ilton José da Costa, Almir Zanch, Alexandre Farias, entre outros. A melhor opção seria a caseira. Alguem que já conheça o clube e valorize a importância do centenário. E claro que tenha uma vivência no futebol.

Mas assim como optaram por Paulo Jamelli, a diretoria pode mais uma vez escolher trazer alguém de fora do Paraná.

Já em relação ao cargo de treinador, as opções ficam mais restritas. No mercado hoje estão: René Simões, Celso Roth e Renato Gaúcho. Roth é o nome preferido da diretoria, mas é de conhecimento público que seu salário é alto. René tem o apoio da torcida, e seria no mercado também a opção mais viável. Mas será que o René será motivador ou montará uma equipe competitiva?

Resta ao torcedor esperar agora por um futuro melhor na Copa do Brasil, na Copa Sul-Americana e no Campeonato Brasileiro.

Não assisti o jogo do Paraná Clube porque estava trabalhando na Arena da Baixada, por isso não falarei sobre o empate em 1 a 1 com o Fortaleza, e a eliminação da Copa do Brasil dentro da Vila Capanema.

Velloso foi a escolha certa? O elenco tem qualidade? A diretoria vem errando? Ou todos tem o seu percentual de culpa?

Será que a solução é trocar a comissão técnica, dispensar jogadores e começar tudo de novo (de novo) para o início da Série B?

O Atlético terminou a partida de ontem, com quatro jogadores que passaram pelas categorias de base do clube entre os titulares. O zagueiro Rhodolfo e o volante Chico(que também atua como zagueiro e lateral-esquerdo) que chegaram inclusive a jogarem juntos no time júnior do Rubro-Negro campeão da Taça BH e da Copa Saprissa. Na época dirigidos pelo atual técnico do J.Malucelli, Leandro Niehues. O lateral-direito Raul, destaque na campanha vice-campeã da Copinha, e o meia Gabriel Pimba.

Estou longe de ser comentarista, mas como fui uma frequentadora assídua das arquibancadas também gosto de dar meus palpites. Por isso vou falar sobre a vitória do Atlético sobre o ABC, por 3 a 1. Resultado que garantiu o Rubro-Negro nas oitavas-de-final da Copa do Brasil.

O jogo:

Geninho optou por escalar um time mais ofensivo, com apenas um volante, Jairo, e dois meias, Julio dos Santos e Marcinho. Esquema que ele utilizou no início do Estadual, mas com Valencia, Julio dos Santos e Ferreira (que se transferiu para o Dallas). Com isso, o lateral-esquerdo Netinho ficou mais “preso” e inclusive foi muito bem na partida.

Com isso, assim como aconteceu nos jogos diante do Nacional e do Paraná Clube, pelo Campeonato Paranaense, o Atlético abriu o placar logo no início do jogo com Rafael Moura. O He-Man merece um post à parte, já que na minha opinião não é craque, mas tem feito o mais importante: gols. E inclusive, na bola parada tem sido um dos melhores “zagueiros” da equipe, afastando o perigo. Vale destacar também que ao lado do goleiro Galatto, teve papel fundamental na permanência do Atlético na Séria A do Brasileiro. Mas voltando ao jogo, após o gol o Rubro-Negro recuou um pouco, cercando o ABC. Mas, assim que teve a oportunidade, em uma bela jogada de Wallyson, Marcinho ampliou.

O empate já classificava o Atlético, uma vitória por 2 gols então deixou o time mais tranquilo. No vestiário Geninho alertou à equipe sobre a mudança de postura do ABC para o segundo tempo, já que o time potiguar precisava pelo menos empatar para levar a decisão da classificação para as penalidades. E o que se viu foi o Atlético cercando o ABC e deixando o cronômetro rolar. E fez isso bem, até que em uma cobrança de escanteio, Gaúcho, aquele mesmo que furou a rede em Natal, marcou para o ABC. Se o Mais Querido fizesse mais um levaria a decisão para as penalidades. Nesse momento acredito que um filme passou na cabeça dos atleticanos com os seguintes títulos: “Volta Redonda”, “Corinthians Alagoano”.

Mas o Atlético dessa vez soube administrar e deu tempo inclusive para Wallyson deixar sua marca. E que marca 3 jogos em 2009, três gols. Engenheiro Beltrão e ABC duas vezes foram as vítimas do garoto que veio como promessa, trabalhou em separado para ganhar massa muscular, pediu para ser emprestado para seu ex-clube o ABC, e após longa espera própria e da torcida teve a oportunidade e não decepcionou.

Agora o Atlético enfrenta o Corinthians, de Ronaldo, nas oitavas-de-final da competição. O Timão não trás boas lembranças ao Rubro-Negro. Em 1997 e em 2001, o time foi eliminado pela equipe paulistas nas quartas-de-finais.

Será que Rafael Moura enfim achou seu companheiro ideal? Ou Geninho poderá insistir em uma dupla com Júlio César e He-Man?

Além disso, será que para o clássico Júlio dos Santos e Marcinho irão compor a meia cancha? O paraguaio pode fazer a função de segundo volante, apesar de já ter declarado, desde os tempos de Cerro Porteño, que prefere atuar como meia armador.

Mulher + rádio + futebol + esporte = desafio. Pelo menos é assim que eu encaro meu dia-a-dia. Muitos podem dizer que os tempos mudaram. Que as mulheres tem cada vez conquistado mais seu espaço (e tem). Mas se tratando de futebol, nós temos que provar todo dia que entendemos do assunto. Sim, as famosas marias-chuteiras ainda existem, mas também existem aquelas que não se importam com o jogador, o treinador, o atleta, etc, e sim com a informação. Afinal, nós jornalistas somos os olhos e os ouvidos das pessoas que estão em casa. Nós temos a obrigação de verificar, apurar e repassar ao público a notícia. Isso é encarado, pelo menos por mim, como uma responsabilidade muito grande.

E é com essa responsabilidade que eu vou postar nesse blog opiniões, notícias e estou aberta a debater com quem quiser assuntos relacionados ao esporte e ao futebol.

Minha primeira postagem nesse blog será para falar um pouco das minhas experiências nesses dois anos nesse meio concorrido e apaixonante chamado Jornalismo Esportivo. Desde pequena eu já gostava de esportes. E olha que eu pratiquei muitas modalidades. Tênis, hipismo, basquete, handebol, natação, futebol, volêi, atletismo e até remo em uma das melhores raias da América do Sul, aqui mesmo, no Parque Náutico Iguaçu. Os anos se passaram e optei por escolher apenas um. Escolhi a raquete e a quadra. Foram dez anos de aprendizado, contusões, que desencadearam na minha aposentadoria precoce, logo aos 17 anos. Não que eu fosse uma super atleta, mas tive meus bons momentos treinando e jogando com tenistas como Gisele Miró, Gabriela Miró e até Teliana Pereira. Desse tempo ficaram os amigos, as viagens, os jogos, as lembranças e as experiências.

A paixão pelo esporte fez com que eu entrasse em um dilema na hora de escolher a minha profissão. Educação Física ou Jornalismo? Sempre gostei dos bastidores, das notícias, de comentar e narrar jogos, e por isso optei pelo Jornalismo. Após quatro anos de faculdade, hoje posso falar que tenho o prazer de trabalhar em um meio que eu sempre fui apaixonada: o Jornalismo Esportivo.