Blog da Nadja

Paraná

Quando o presidente Aquilino Romani confirmou que o Paraná já tem três jogadores que disputam o Campeonato Paranaense contratados para a disputa da Série B, vários nomes começaram a ser especulados. O volante Ives, do Rio Branco, e o lateral esquerdo Gilson, do Cascavel, são os mais cotados. Mas Ives viajou para o Rio de Janeiro sem avisar a diretoria do Leão da Estradinha. Clube e empresário do jogador dizem não saber o que está acontecendo.

João Frumento - Presidente do Rio Branco
“O que nós sabíamos era que o Ives estava negociando com o Paraná. Inclusive, eu acho que o próprio jogador, por conta, assinou com o Paraná. Mas daí o empresário Jesus Vicentini chegou com uma procuração dizendo que o Ives não ia mais jogar no Rio Branco. O Jesus disse que está negociando ele com a Coréia. Vamos entrar com uma ação de abandono de trabalho”.

Jesus Vicentini - Empresário do jogador
“Eu não conversei com o presidente do Rio Branco, tenho 30 anos no futebol. A única pessoa que me ligou foi o Norberto, perguntando se eu sabia aonde estava o Ives. Só que surgiu uma terceira pessoa dizendo que tem uma procuração com ele. Como profissional o Ives tinha se apresentar ao Rio Branco, hoje ele está no Rio de Janeiro, mas não tenho conseguido falar com ele. Não tenho nada a ver com isso”.

“Na segunda feira tenho uma reunião com essa pessoa que tem a procuração, o nome dele é Marcos, aí vamos ver se o Ives assinou algum contrato por conta com o Paraná Clube. Eu até conversei com o Aramis para ele observar o jogador, mas oficialmente não tem nada”.

A diretoria do Paraná preferiu não comentar o assunto.

Atlético

Nesta sexta feira, o sócio proprietário da Kango, Mario Celso Keinert Petraglia e Mauro Holzmann vão conceder uma entrevista, às 13h, para falar sobre as declarações dadas pelo presidente Marcos Malucelli, em coletiva no dia 23 de fevereiro.

Malucelli falou sobre contratos com a Kango e acordos feitos na época em que Mauro Holzmann dirigia o departamento de marketing do Atlético, e Mario Celso Petraglia, pai de Mario Celso Keinert, era presidente do clube.

A diretoria do Atlético, através da assessoria de imprensa, disse que não irá se pronunciar sobre a coletiva.

Coritiba

Dirigentes e funcionários do Coritiba estiveram nesta quinta, em Joinville para analisar as adaptações que serão necessários para a Arena Joinville receber os dez jogos do Coritiba, na Série B, do Brasileiro. O integrante do G9, Carlos Zanetti, concedeu hoje uma entrevista à rádio CBN, para explicar o que será feito.

“Eu, o presidente Jair Cirino, e mais seis funcionários do Coritiba de todas as áreas, financeiro, patrimônio, assessoria de imprensa, além do Ney Franco, conhecemos hoje as instalações que vamos começar a usar no dia 14 de maio e a torcida pode ficar tranqüila tudo aqui está muito bom para receber os dez jogos do Coritiba”.

Estádio e campanha de marketing
“Nós vamos ter que fazer uma adaptação no estádio, uma série de ações para as pessoas que moram aqui. São cinco mil cadeiras, o estádio tem uma capacidade para cerca de 20 mil pessoas. Com as cinco mil cadeiras, os sócios vão ter o lugar reservado no estádio. Na semana que vem o Coritiba já deve lançar toda a sua campanha de marketing para os dez jogos em Joinville”.

Adaptações e detalhes finais
“Vamos acertar o esquema para a imprensa, alguns detalhes relativos a venda de camarotes, cabines de rádio. Esses foram os detalhes que nós discutimos durante dia. Além disso fechamos os termos contratuais que são o valor do aluguel e iluminação, por exemplo”.

Apoio das empresas da região
“Para você ter uma idéia um dos compromissos fui um almoço que foi oferecido pelo prefeito. No almoço ele trouxe a empresa Tupi, que é uma das maiores industrias da região. A empresa tem mais de dez mil funcionários e um local que podemos usar para realizar treinamentos. Então hoje, no primeiro dia, já vimos um potencial muito grande”.